Antes, muito antes mesmo, de entrar em campo em Manacapuru para disputar a semifinal do segundo turno do campeonato amazonense de futebol, contra o Princesa, o Rio Negro já dava a impressão de que iria aprontar alguma coisa.
Isso estava tão na cara que resolvi de última hora desistir de pegar meu carro e ir a simpática cidade para assistir o jogo. Basta lembrarmos um pouco, os ingredientes que foram depositados na "panela de pressão" da partida.
Primeiro toda a confusão do jogo do primeiro turno, vencido pelo Galo por 2 a 1 no Vivaldão, garças a vários erros de arbitragem. Segundo, a demonstração de força dada pelo rival Nacional, que através de seu departamento jurídico conseguiu reverter a vantagem do seu adversário de semifinal. Terceiro, a tentativa frustrada da diretoria do clube barriga preta de mudar o local do jogo na véspera da partida.
Não deu outra. Logo após a marcação de um pênalti que não existiu, o time do Rio Negro, que vencia por 1 a 0, apoiado pela sua diretoria, resolveu acabar de vez com o resto de sua imagem que sobrou dos últimos anos, impedindo que o Princesa cobrasse o pênalti.
Depois de duas expulsões, os jogadores que estavam em campo impediram que o pênalti fosse cobrado pelo Princesa e que o jogo continuasse. Tá certo que atuação do árbitro Ananias Lima Neto era péssima, desastrosa, medíocre, e todos os outros adjetivos parecidos. Mas, convenhamos, a decisão dos jogadores e da diretoria do clube foi pior. A pantonima montada por quem está a frente do clube ou dentro da gloriosa camisa alvi-negra, merece o escarno, o despreso, a carapuça de incapaz, de amador, de descompromissado, de incompetência, de desafortunado, para não dizer outras coisas mais chulas.
Fora imbecis!!! Saiam desse clube. Saim do esporte. Vão para ponte que ainda não construiram!!!
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