sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Fast quer Flamengo em Manaus

O vice-presidete Cláudio Nobre afirmou que a ideia é manter o mando de campo no Estádio Roberto Simonsen, na zona leste da capital.

[ i ] Fast enfrentará o Flamengo se passar pelo Fortaleza no segundo jogo da fase.
Foto: Arlesson Sicsu
Fast enfrentará o Flamengo se passar pelo Fortaleza no segundo jogo da fase.

Manaus – Favorito a despachar o Fortaleza na Copa do Brasil, já que pode perder até pelo placar de 1 a 0, no dia 23 deste mês, no Ceará, o Fast Ulbra sonha em enfrentar o Flamengo numa competição nacional. O Rubro-Negro tem a maior torcida em Manaus, mas a diretoria do Fast quer manter o jogo no Clube do Trabalhador, que tem capacidade para apenas quatro mil pessoas.

O vice-presidete Cláudio Nobre afirmou que a ideia é manter o mando de campo no Estádio Roberto Simonsen, na zona leste da capital. Desde a demolição do Estádio Vivaldo Lima, que tinha capacidade para 31 mil torcedores, o Sesi é o único local na capital amazonense liberado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para receber jogos de competições nacionais.

O problema é que por questões de segurança, a CBF pode obrigar o Rolo Compressor a jogar longe de casa. No Artigo 17 do Estatuto do Torcedor, o inciso 2º determina: “planos de ação especiais poderão ser apresentados em eventos esportivos com excepcional expectativa de público”.

Pesquisa da Ipsos/Marplan, encomendada pelo Diário do Amazonas e Dez Minutos em 2009, revela que de 970 mil torcedores de Manaus entrevistados 533,5 mil (55%) torcem para o Flamengo. “Ainda é muito cedo para falar disso (possível transferência do jogo para outro Estado). Se por acaso o Fast avançar (para a segunda fase da Copa), só vamos levar o jogo contra o Flamengo para longe do torcedor daqui se a CBF determinar”, comentou Nobre.

Caso a partida seja mantida em Manaus, o dirigente avisou que o preço do ingresso será mais caro em relação aos R$ 25 cobrado para a partida entre Fast e Fortaleza, no próprio Estádio do Sesi, na quarta-feira (16). “O ingresso deve ser cinco vezes mais caro (R$ 125). Mas poderemos parcelar no cartão de crédito”, declarou Cláudio Nobre.


Fonte: www.d24am.com - Diário do Amazonas

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